Tu,
tu,
tu,
tu,
tu,
tu.
Quis pregar-te à teia da minha conversa,
mas só recebi um sinal de ocupado.
Quis pegar carona em teu andar ligeiro,
mas disseste: “pernas, para que te quero”.
Quis culpar a rede de telefonia,
mas, por fim, não há nem sinal de culpado.
Encontrei pegadas, mas não vejo o rastro
neste emaranhado de sinais de trânsito.
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